domingo, 10 de setembro de 2006

Eternamente, Pará!

(Ah, como é bom pescar! A beira-mar. Em noites de luar!- Verequete)


Dona Maria

Dona Maria chegou, chegou, chegou
Com a mandioca
Para fazer a farinha, farinha, farinha de tapioca.
Dona Maria chegou, chegou, chegou,
Com a mandioca
Para fazer a farinha, farinha, farinha de tapioca.
Para remexer, para remexer, para remexer
Mexer, mexer, mexer, mexer.

(Domínio Público)



Sinhá Pureza

Vou ensinar Sinhá Pureza
A dançar o meu Sirimbó
Sirimbó que remexe, mexe
Sirimbó da minha vovó
Vai dançando Sinhá Pureza
Rebolando, pode requebrar
Carimbó, Sirimbó é gostoso
É gostoso em Belém do Pará
Olelê, Olalá, te jurei Carimbó, Siriá
Carimbó, Sirimbó é gostoso
É gostoso em Belém do Pará

(Pinduca)


Carimbó no Mato

Eu fui no mato, morena
Fui tirar cipó
Muito longe ouvi um batuque
Parecido um Carimbó (bis)

Eu vou de banda, de banda, de banda
Eu vou de lado, de lado de lá
Eu fiquei só
Dançando no mato Carimbó.

(Domínio Público)


Bala de Riple

Maria, quem foi que te disse
Que bala de ‘riple’ não mata ninguém?
Maria, quem foi que te disse
Que beijo de amor não consola alguém?
Ai, Maria, Maria, meu amor!
Ai, Maria, eu quero é teu calor!

(Pinduca, Menezes de Carvalho)

Um comentário:

Eddie Riverine disse...

Ana Celia, saberia dizer nome e autor de uma musica muito tocada em Manaus na decada de 70 na mesma epoca em que tb se tocava muito a "DOna Maria" , mais ou menos assim ? "passaro (branco/preto/verde) de ayapuá chega na praia nao sabe voar . "
Refrao: "nao sabe voar, nao sabe voar, chega na praia nao sabe voar."